Recebi um convite muito especial. Tão especial que só havia uma resposta a dar.
Convidaram-me para ser madrinha da Associação Humanidades e eu aceitei. Mas mais do que ter aceitado, quero muito estar à altura do desafio e da dimensão desta associação.
Talvez não conheçam o nome, porque tem trabalhado como formiguinha, incansável – e com poucos apoios – nos bastidores. Mas tem um trabalho tão valioso e meritório que tem de ganhar visibilidade.
Ao longo dos últimos 15 anos, a Humanidades tem trabalhado para a inclusão pessoal, social e profissional dos mais desfavorecidos, dando prioridade a jovens mães, adolescentes na sua maioria. Procura dar a estas raparigas, que estão a passar por uma situação tão frágil, as ferramentas de que precisam para ganharem a sua independência e seguirem o seu caminho, com os seus bebés, de forma autónoma.
Tem também uma creche que junta os filhotes das residentes a crianças vindas “de fora”. E há uma série de projectos que fazem a máquina avançar, mas vamos ter tempo para falar deles mais tarde. Por agora queria muito partilhar esta novidade – que me deixa tão feliz!